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A partir da música-título do show, feita por Arnaldo Antunes (um maracatu com versos como “Que preto/que branco/que índio o quê!/somos todos inclassificáveis”) e da própria sensação que evoca na platéia, fica claro que o lema de Ney é a sua liberdade pessoal. Esta se estende para as letras que grava, para a produção de seus shows e para o passeio rítmico que, comandado por ele, vai do samba à música grega em minutos. O SapoTuga dá a você a oportunidade de ouvir esta grande voz:
1. O tempo não pára - Cazuza/Arnaldo Brandão
2. Mal necessário - Mauro Kwitko
3. Leve - Iara Rennó/Alice Ruiz
4. Fraterno - Pedro Luís
5. Ouça-me - Itamar Assumpção/Alice Ruiz
6. Um pouco de calor - Dan Nakagawa
7. Novamente - Fred Martins/Alexandre Lemos
8. Mente, Mente - Robinson Borba
9. Sea - Jorge Drexler
10. Lema - Carlos Rennó/Lokaua Kanza
11. Por que a gente é assim - Cazuza/Ezequiel Neves/Frejat
12. Existem coisas na vida - Alzira Espindola/Itamar Assumpção
13. Ode aos ratos - Chico Buarque/Edu Lobo
14. Inclassificáveis - Arnaldo Antunes
15. Veja bem meu bem - Marcelo Camelo
16. Divino maravilhoso - Caetano Veloso/Gilberto Gil
17. Coração, coragem - Cláudio Monjope/Carlos Rennó
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